De acordo com o que experimento e tenho como verdade em mim:
Pecado é aquilo que faz mal ao homem e principalmente, dissemina, mata e adoece a alma.
Pecado não ‘’suja’’ ou ‘’mancha’’ a santidade de Deus.
Pecado não nos separa mais de Deus visto o sacrifício de Cristo. Ele se fez pecado por nós.
Nossa mudança de comportamento é feita pela renovação da nossa mente.
À medida que temos contentamento e saciedade principalmente no simples, nossa alma revive no Pai. Assim não nos apegamos mais ao que leva a morte do ser. Então experimenta-se a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
A vontade de Deus nós conhecemos vivendo. O justo vive pela fé. E é na vida que ele prova da vontade do Soberano.
Santidade é nossa condição diante do Santo ante a imolação do Cordeiro sem pecado.
Uma vez crendo, sabemos que o somos em Cristo e não pelas nossas obras. Pois só é santificado aquilo ou aquele que o Santo santifica. Porque ninguém pode santificar-se a si mesmo. Santo é aquele que é separado pelo que é Santo. Se Ele disse que é, é. Se Ele diz que não é, não é.
Tudo que não é pela fé, é pecado. Ou seja, tudo que não advém de uma boa consciência em Deus e consigo, é pecado.
O amor dEle é infinito assim como sua soberania.
Todo conhecimento é mera especulação do que realmente pode ser, visto que todo paradigma cai com o tempo.
O Senhor se alegra na busca pelo conhecimento e tem prazer em revelar e instigar à sua criação amada toda forma de ciência, teorias e teoremas, conceitos, enfim; Deus se alegra na sabedoria e no saber, pois isso vem Dele.
A vida é eterna, a existência não.
Mesmo a vida e, principalmente e muito mais, a existência tem várias ‘’camadas’’, vários ‘’setores’’, várias partes insondáveis visíveis e invisíveis. O que nos leva a não ter o direito de julgar; isto é, condenar. Atitudes devem ser julgadas, mas o ser/criatura, não.
Não há problema algum em querer saber e aprofundar-se em qualquer uma dessas dimensões. Mas lembre-se:
Toda forma e busca de conhecimento deve ser por/para/pelo amor.
O conhecimento sem amor gera o homem lobo de si. Gera o homem lobo do homem. Gera o homem cego principalmente a seu semelhante.
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Já li e ouvi muito do que escrevi acima. Como se pode perceber, essas palavras nem de longe são só minhas. Aqui só quis deixar de forma clara e objetiva o que realmente creio. O mais ou o menos ainda não está convencido dentro de mim.
Compartilhando,
May